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ExpoLondrina terá mais de R$ 200 milhões em crédito
Linhas de financiamento devem atender desde a agricultura familiar até ao grande produtor.
Instituições financeiras que participam da 53ª ExpoLondrina chegam ao parque com a proposta de atender toda a demanda de negócios. A cooperativa de crédito Sicredi traz linhas de financiamento direcionadas tanto ao pequeno como para médios e grandes produtores. De acordo com Rogério Machado, diretor-executivo da instituição, o banco espera disponibilizar a mesma quantia de recurso repassado no ano passado, em torno de R$ 100 milhões.
O diretor avisa que anão vai faltar recursos para os interessados que procurarem a agência no Parque Governador Ney Braga. “O Sicredi traz desenvolvimento ao agronegócio brasileiro”, observa Machado. Segundo ele, com o financiamento liberado, o produtor pode melhorar a rentabilidade de sua produção, investindo na propriedade. A ExpoLondrina, como destaca, representa um oportunidade para o agricultor ter acesso as novas tecnologias disponíveis no mercado. “Nosso banco é o terceiro maior repassador de crédito rural no Brasil”, comemora.
No estande do Sicredi, enfatiza o diretor, o produtor poderá conhecer e avaliar as melhores condições para a obtenção de linhas de financiamento. Em relação à prorrogação de redução de Impostos sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre automóveis até o final do ano, medida recente do governo federal, Machado destaca que a ação é benéfica porque ajuda a estimular o consumo interno.
O Banco do Brasil (BB) também estará com estande na feira com a expectativa de superar o volume de financiamento captados no ano passado. De acordo com o gerente-geral da agência Calçadão, Paulo Zago, a meta é a de um incremento de 20% no recolhimento de proposta çjunto aos clientes e produtores, atingindo o valor de R$ 120 milhões.
Entre as novidades que o BB traz para a ExppoLondrina este ano está a liberação de recursos para compra de animais. Outra linha é a MCR 62, com taxas similares ao Finame, mas com tramites bem mais rápidos para a liberação de crédito para a aquisição de máquinas e implementos agrícolas. “Para atender o setor de maquinário, as taxas são, em média, de 3% ao ano. Além disso, vamos trabalhar no estande com taxas interessantes para o setor de veículos e imóveis”, completa Zago.
Fonte: Folha de Londrina – Caderno Especial Folha Rural
postado em 08/04/2013